• 31.01.2024
  • Redação

Gonet prega respeito à democracia e valores do progresso

O recém-empossado procurador-geral da República, Paulo Gonet, participou do nosso primeiro encontro do ano, em Brasília, nesta quarta-feira, 31, e apresentou as diretrizes que devem nortear as ações do Ministério Público Federal (MPF) nos próximos dois anos. Com otimismo, ele reforçou aos convidados que seu trabalho será guiado pela defesa dos valores democráticos e direitos humanos. 

“A condução da Procuradoria-Geral da República vai ser seguida nesse trilho: do respeito aos valores da democracia, do respeito aos valores constitucionais da convivência entre as pessoas, do respeito aos valores da ecologia e dos valores do progresso, dos valores da dignidade da pessoa humana, sob todos os seus aspectos, não só com relação ao respeito que todos, que desempenhamos uma função pública, devemos àqueles que estamos lidando, mas também à promoção do respeito das pessoas entre si”, pontuou em sua fala. 

Paulo Gonet tomou posse como chefe do MPF em dezembro, após ter seu nome aprovado em sabatina no Senado Federal. Antes de ser indicado à Procuradoria pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o jurista exerceu o cargo de vice-procurador-geral eleitoral. Aos presentes, ele revelou a expectativa pela posse de Ricardo Lewandowski como ministro da Justiça, em solenidade prevista para esta quinta-feira, 1º.

“Temos a grande sorte de termos um ministro da Justiça, que será empossado brevemente, temos também a grande sorte de ter um advogado-geral da União, que também é um promotor desses valores, Jorge Messias, e as instituições não poderiam estar mais bem aquinhoadas com o ministro Vinícius [de Carvalho, da Controladoria-Geral da União], com o ministro Bruno Dantas [do Tribunal de Contas da União], com o ministro [Márcio] Macêdo, do Executivo”, disse Gonet sobre as autoridades presentes, que incluíam também o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, a ex-ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Luis Felipe Salomão e a ex-PGR Raquel Dodge.

“Eu inicio a minha tarefa como procurador-geral da República com muito otimismo. Porque eu sei que grandes homens e grandes mulheres estão afeiçoadas com os melhores valores da convivência”, prosseguiu.

Com mandato de dois anos, o procurador-geral da República exerce as funções do Ministério Público junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao STJ, sendo também o procurador-geral eleitoral. O PGR deve sempre ser ouvido em todos os processos.

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